O fair-play financeiro no meio do negócio Rúben Dias
Boa explicação do negócio e de como o fair-play financeiro veio mudar a engenharia deste tipo de transferências.
Boa explicação do negócio e de como o fair-play financeiro veio mudar a engenharia deste tipo de transferências.
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6 comentários:
isto é só..óbvio
28 de setembro de 2020 às 18:08Agora falta fazer o mesmo tipo de raciocínio para as várias transferências ao longo do reinado de LFV e depois ficam a perceber a lama em que está metido o Benfica.
28 de setembro de 2020 às 20:19É preciso uma explicação para isto? Em vez de pagar em dinheiro, o Manchester city paga uma parte com um bem, o passe de um jogador. Qual o problema?
28 de setembro de 2020 às 22:05Então, se entendo bem os prints, é melhor para o Benfica não ter dinheiro do que o ter? É melhor apresentar 15M/3 anos do que ter o dinheiro em caixa, para o fair-play financeiro? Não me faz sentido nenhum.
28 de setembro de 2020 às 23:20Menos ainda faz sentido a explicação do MC que paga 68M (RD), recebe 15M (OT), uma diferença de 53M, e transforma isso num valor positivo de 2M vindos do além!?! Se o Otamendi custou 44,5M ao MC e agora o vendem por 15M, novamente, o "até ganha dinheiro" e a "mais valia de 2M" não faz sentido nenhum. Proponham isso a qualquer merceeiro e vejam se ele aceita.
Paranoid Android
É óbvio que é assim e qual é o problema? Porque razão contabilizariam a diferença do preço dos 2 jogadores em vez de fazerem assim? Era pior e não era tão transparente. Idiotas!!
29 de setembro de 2020 às 01:21Mas onde é que viram no meu post uma crítica? Só acho curioso como isto do fair play financeiro mudou estes negócios
29 de setembro de 2020 às 09:10Enviar um comentário
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