Super Sunday na Premier League
Um dia marcado em Inglaterra por um rigoroso inverno mas muito quente dentro dos estádios da melhor Liga do planeta. No cartaz deste dia de Janeiro tínhamos um Chelsea-Arsenal e um Tottenham-Manchester United.
Começou primeiro o grande derby de Londres, jogo entre o 3º Chelsea e o 6º Arsenal que teve duas partes muito diferentes e com alternância da equipa dominante.
Foram os da casa que entraram com tudo na partida, aproveitando algumas insuficiências do Arsenal no seu sector defensivo, e aos 6 minutos já o espanhol Mata fazia o 1-0, na resposta a uma grande oportunidade dos gunners. Este Juan Mata já marcou 14 golos esta temporada e é um dos grandes jogadores dos actuais campeões da Europa.
O Arsenal sentiu muito este golo madrugador e nunca se encontrou nos primeiros 45 minutos, podia mesmo ter saído para o intervalo já com 3 ou 4 na bagagem. Sofreu apenas o 2º, num penalty sobre Ramires, que Lampard converteu com classe.
A 2ª parte trouxe então o melhor da equipa de Wenger, com o Arsenal a entrar em cima do Chelsea, que não conseguiu nunca ligar o seu futebol brasileiro no meio campo. Theo Walcott, depois de mais uma assistência fantástica de Cazorla, fez o resultado final. Espanta-me como este Arsenal ainda não foi ao mercado tal são as fraquezas em todos os sectores deste plantel.
Logo de seguida e também em Londres o Tottenham de André Villas Boas (4º) recebia o todo poderoso Manchester United, 1º classificado com mais 7 pontos que o Man. City.
1ª parte ingrata para os da casa com o total domínio de jogo e meio campo mas sem antídoto para as transições rápidas da equipa de Alex Ferguson. Bastou um mau posicionamento da defesa do Tottenham e um desdobramento da equipa do United para Van Persie fazer o que tão bem consegue, o seu 18º neste campeonato. Resultado muito injusto ao intervalo para a equipa da capital inglesa...
2ª parte igual à etapa inicial com um sufoco contínuo dos homens de Villas Boas, com a bola muito tempo na área do Man. United e com um ambiente fantástico nas bancadas, com o público a fazer tudo para animar a sua equipa rumo ao golo da igualdade que só chegou no último minuto... Foram precisos 14 remates à baliza para Dempsey carimbar a divisão de pontos. De Gea, o homem do jogo, não pode fazer nada na última, uma de muitas, confusão na sua grande área.
Anima um pouco a luta pelo título e o Tottenham voltou a mostrar que é uma das equipas que joga melhor futebol nesta Premier League!
Logo de seguida e também em Londres o Tottenham de André Villas Boas (4º) recebia o todo poderoso Manchester United, 1º classificado com mais 7 pontos que o Man. City.
1ª parte ingrata para os da casa com o total domínio de jogo e meio campo mas sem antídoto para as transições rápidas da equipa de Alex Ferguson. Bastou um mau posicionamento da defesa do Tottenham e um desdobramento da equipa do United para Van Persie fazer o que tão bem consegue, o seu 18º neste campeonato. Resultado muito injusto ao intervalo para a equipa da capital inglesa...
2ª parte igual à etapa inicial com um sufoco contínuo dos homens de Villas Boas, com a bola muito tempo na área do Man. United e com um ambiente fantástico nas bancadas, com o público a fazer tudo para animar a sua equipa rumo ao golo da igualdade que só chegou no último minuto... Foram precisos 14 remates à baliza para Dempsey carimbar a divisão de pontos. De Gea, o homem do jogo, não pode fazer nada na última, uma de muitas, confusão na sua grande área.
Anima um pouco a luta pelo título e o Tottenham voltou a mostrar que é uma das equipas que joga melhor futebol nesta Premier League!
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