A maior humilhação da história europeia do Benfica
0 pontos em 6 jogos de Champions! Pior campanha de sempre de um cabeça de série e pior prestação de um clube português nesta competição.
O resultado prático de uma pré-época amadora, grave e danosa! Nem Vale e Azevedo seria capaz de engendrar um plano tão incompetente! É vital que a estrutura encarnada pense e apresente aos sócios as conclusões do que o correu mal e o que se fará diferente. Que este início de temporada nunca mais se repita! Os benfiquistas não estão acostumados a estes recordes negativos e é nosso imperativo nunca deixar baixar a fasquia. Ou o Benfica deixará de ser Benfica!
P.s - Uma saudação gloriosa para os benfiquistas que ontem lá estiveram na Catedral, em especial para o meu pai que não faltou.
11 comentários:
A soberba do discurso da superestrutura e dos 10 anos à frente dos adversários dá nisto!
6 de dezembro de 2017 às 09:36o zbording é perdedor porque? pelas pessoas que são dele. cada vez há mais lagartos no Benfica, então.....pois, trouxeram a derrota e o deixa andar cá para dentro.
6 de dezembro de 2017 às 10:23Para mim é bom sinal. Significa que iremos ser bem sucedidos na Champions nos próximos 2-3 anos. Talvez uma meia final ou final.
6 de dezembro de 2017 às 12:06Este ano é para o penta. Uma coisa de cada vez.
Porca miséria, Rui Vitória! Quando é que começamos a jogar à bola? É que já vamos para a segunda semana de dezembro.
6 de dezembro de 2017 às 14:01Quanto é que esta miséria de campanha custará aos cofres do clube? E quanto custará ao seu prestígio?
Olhem (jogadores e equipa técnica e LFV e DSO) para a ausência de espectadores no estádio. E vejam se descortinam porque será.
SE TODOS OS BENFIQUISTAS FOREM COMO O AUTOR DESTE ARTIGO E COMO A nAU...so devem aparecer no Marques!!!
6 de dezembro de 2017 às 14:59Rui Vitória estamos contigo. Obrigado pelo Hexa.
6 de dezembro de 2017 às 17:37Realmente ser 6 jogos e 6 derrotas não é para qualquer um.
Na UEFA não há padres para as missas. Só um cego é que nao vê como foram campeões da treta.
Os apocalipseiros
7 de dezembro de 2017 às 09:17A derrota do Benfica ontem deu azo aos latidos sem fim dos mabecos do costume e à convicção, directa ou indirecta, de que chegou o fim do Benfica, de que a sua hegemonia terminou. Analisem o conteúdo de certos jornais, das redes sociais, dos blogs da Famigerada Aliança, os posts e os comentários dos falsos benfiquistas e dos benfiquistas arrependidos. Logo ouvirão, em uníssono, o bramido sem fim: a apocalipse do Benfica chegou. Tudo isso de mistura com as atoardas do porta-voz do Puto da Camorra, o criminoso Marquês Non Solvente, sempre sobre o que chama emails incriminadores, supostos emails cujos conteúdos são invariavelmente apenas nada do mesmo. Em qualquer caso, das mais variadas maneiras, o Benfica é a carne apetecida dos mabecos, convencidos de que algumas mordeduras no corpo vermelho matarão o clube. Mas algum dia as águias deixaram de voar?
https://oubenficaouracha.blogspot.com/2017/12/os-apocalipseiros.html
As águias, em vias de extinção, não deixarão de voar, graças aos protetores da natureza!...��
7 de dezembro de 2017 às 14:07Vieira Cabral ditador que mudou os estatutos para ficar para sempre no Benfica até morrer Salazar ficou 40 anos no poder vamos ver quanto tempo esse mercado vai ficar soberbo de merda hahahahah um hexa para a história
7 de dezembro de 2017 às 16:05Benfica é vergonha nacional.
7 de dezembro de 2017 às 22:03Partamos as máquins!
8 de dezembro de 2017 às 07:36Quando o fumo e o óleo substituíram o cheiro a bosta e a cavalo nas principais cidades europeias oitocentistas e as máquinas chegaram para substituir o trabalho braçal, os operários partiam as máquinas convencidos de que elas eram responsáveis pelo desemprego surgido. Digamos que em Portugal também há muita gente "desempregada" dos velhos hábitos que começou a partir as "máquinas" simbólicas do futuro do Benfica em construção. Exaltada com as derrotas no futebol de onze - como se o Benfica se reduzisse ao futebol de onze e aos euroganhos na Champions -, essa gente vê o futuro como o anjo do quadro Angelus Novus de Paul Klee via o futuro da modernidade: um montão de ruínas, uma tempestade, um desastre total.
Ora, quando analisamos este Benfica temos dois efeitos: o primeiro consiste em reduzir o Benfica ao futebol de onze; o segundo consiste em pretender resultados vitoriosos instantâneos no futebol de onze.
Muito em particular, benfiquistas exaltados, falsos benfiquistas e capangas das hostes do Puto da Camorra e do Mestre Ubu atacam o futuro formador e universitário do clube cujos trabalhos já começaram. A ideia é esta: deixemos o oneroso futuro formador em paz e ponhamos o Benfica da Liga A com reforços externos de jeito e a ganhar tudo sempre. Não há meio termo: é sempre para sempre com reforços. Por outras palavras: temos a alma na estranja, os bons jogadores só podem estar lá fora. Santos de casa não fazem milagres - eis a filosofia do benfiquismo periférico, de aldeia atraída pelo néon exterior.
Nesse interim, emocionados, hostis à formação cientificamente conduzida, não somos capazes de ver a actual fase de transição, híbrida, mestiça, em curso: o Benfica está a sair de uma fase da sua história e começou a dar os primeiros passos na outra fase, a fase da modernidade formadora e empresarial. Estamos de tal maneira agarrados a partes da fase antiga que estamos cegos ante o futuro em marcha, futuro que amaldiçoamos com todas as nossas forças como o anjo de Klee. Futuro que contempla em absoluto novos métodos de formação dos futuros atletas e, entre outras modalidades, a do futebol de onze. Futuro que é caro, futuro que exige dinheiro para múltiplos usos, futuro que será cada vez mais mundializante, multinacional. Os desaires que estão a acontecer no futebol de onze - nas outras modalidades nada disso sucede - têm absolutamente a ver com a entrada na nova fase. Os pistons são outros, o carburador é diferente. A pouco e pouco estão a chegar - e continuarão a chegar - à equipa do futebol de onze novas caras, jogadores jovens, novas modalidades de jogo, processo que requer tempo e acertos. Isto é um processo dialéctico, não um estado fixo, não obra apenas de A ou B. Desaires hoje, vitórias reforçadas amanhã.
Raivosos, sedentos de agressão, investimos contra LFV, contra RV, contra o que alguns chamam depreciativamente "superestrutura", queremos linchamentos imediatos, cabeças penduradas, a catarse das coisas cheias de sangue.
Mas o que verdadeiramente sabem os benfiquistas dos processo em curso no clube? O que verdadeiramente sabem sobre a modernização em curso? O que verdadeiramente sabem sobre a modernidade nas outras modalidades? Quando deixarão os benfiquistas de reduzir o clube ao futebol de onze imediato, ao futebol de onze sopa de pacote, ao futebol de onze pronto a servir com reforços pagos a peso de ouro?
Quando abandonarão o benfiquismo medievo, o benfiquismo chorão, o benfiquismo das vísceras, o benfiquismo do presente, o benfiquismo-Cro-Magnon?
https://oubenficaouracha.blogspot.com/2017/12/partamos-as-maquinas.html
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