Despedidas de 2011: os jogadores que abandonaram os relvados
Hoje fazemos a homenagem às estrelas do futebol mundial que terminaram a carreira em 2011. Estava a ler um artigo no FIFA.com sobre este assunto e resolvi aproveitar algumas coisas desse artigo e agradecer aos fantásticos jogadores que deixaram os relvados.
Ronaldo - o Fenómeno! É simples, para mim o melhor jogador que vi jogar (não vi o Maradona no seu auge portanto não os posso comparar). Como já disse em vários sítios este brasileiro é uma das causas pela minha paixão pelo futebol. Resolvia jogos como nenhum outro que eu vi jogar à bola e fazia-o de maneira "simples" - velocidade explosiva, fintas curtas mas estonteantes, força espantosa, finalização notável e instinto de matador.
Em Fevereiro, o internacional brasileiro anunciou o fim da carreira. “É a minha primeira morte”, disse em lágrimas perante uma sala repleta de jornalistas. Havia tanto para dizer sobre Ronaldo...
A sua carreira, interrompida várias vezes por graves lesões nos joelhos, começou no Cruzeiro, clube em que marcou 58 golos em 60 jogos. Aos 17 anos, mudou-se para a Holanda, para o PSV Eindhoven, seguindo-se o Barcelona, clube em que fez algumas das exibições (e golos) mais memoráveis da sua carreira.
No Inter de Milão (pelo qual ganhou a Taça UEFA em 1998) iniciou-se o calvário das lesões, seguindo-se passagens por Real Madrid e Milan. Despediu-se da selecção brasileira depois do Mundial 2006, e após uma terceira lesão grave no joelho (que o afastou dos relvados durante 14 meses), regressou ao Brasil, para o Corinthians, terminando ai a carreira.
Fez 98 jogos na canarinha e marcou 62 golos, fazia parte da selecção campeã em 1994 (apesar de não ter jogado); levou a sua selecção ao colo até à final do Mundial 98; foi o melhor jogador e marcador no Mundial de 2002, onde levantou o caneco; e ainda marcou 3 golos no Mundial de 2006. Fica na história como o jogador com mais golos em campeonatos do mundo e foi eleito, pela FIFA, por três anos o melhor jogador do Mundo (1996, 1997, 2002). Segundo a FIFA, marcou 367 golos em 531 partidas pelos clubes que representou. Vai deixar saudades!
No Inter de Milão (pelo qual ganhou a Taça UEFA em 1998) iniciou-se o calvário das lesões, seguindo-se passagens por Real Madrid e Milan. Despediu-se da selecção brasileira depois do Mundial 2006, e após uma terceira lesão grave no joelho (que o afastou dos relvados durante 14 meses), regressou ao Brasil, para o Corinthians, terminando ai a carreira.
Fez 98 jogos na canarinha e marcou 62 golos, fazia parte da selecção campeã em 1994 (apesar de não ter jogado); levou a sua selecção ao colo até à final do Mundial 98; foi o melhor jogador e marcador no Mundial de 2002, onde levantou o caneco; e ainda marcou 3 golos no Mundial de 2006. Fica na história como o jogador com mais golos em campeonatos do mundo e foi eleito, pela FIFA, por três anos o melhor jogador do Mundo (1996, 1997, 2002). Segundo a FIFA, marcou 367 golos em 531 partidas pelos clubes que representou. Vai deixar saudades!
Van der Sar - Aos 40 anos, Edwin van der Sar colocou um ponto final na carreira. O guarda-redes holandês anunciou a decisão logo em Janeiro, e cumpriu a última partida na final da Liga dos Campeões, em Maio, que o Manchester United perdeu diante do Barcelona. Foi considerado por 4 vezes o melhor Guarda-Redes europeu pela UEFA.
Van der Sar chegou ao Manchester United em 2005 e conquistou quatro títulos de campeão inglês em Old Trafford (2007, 2008, 2009 e 2011), para além de uma Liga dos Campeões (2008), numa final frente ao Chelsea em que defendeu um penalti. Antes de chegar ao United, Van der Sar representou o Ajax, a Juventus e o Fulham. No Ajax venceu quatro campeonatos, uma Taça UEFA, uma Taça Intercontinental e uma Liga dos Campeões. Fez 130 jogos pela selecção holandesa, o recorde desta equipa.
Van der Sar chegou ao Manchester United em 2005 e conquistou quatro títulos de campeão inglês em Old Trafford (2007, 2008, 2009 e 2011), para além de uma Liga dos Campeões (2008), numa final frente ao Chelsea em que defendeu um penalti. Antes de chegar ao United, Van der Sar representou o Ajax, a Juventus e o Fulham. No Ajax venceu quatro campeonatos, uma Taça UEFA, uma Taça Intercontinental e uma Liga dos Campeões. Fez 130 jogos pela selecção holandesa, o recorde desta equipa.
O futebol despediu-se ainda de um par de campeões do mundo. O italiano Fabio Cannavaro (campeão em 2006, ano em que também recebeu a Bola de Ouro da FIFA) foi um dos que terminou a carreira, assim como o francês Patrick Vieira, que conquistou o troféu em 1998 e foi finalista derrotado em 2006, venceu ainda o Euro 2000. Cannavaro, curiosamente, despede-se do futebol sem nunca ter ganho uma Serie A, onde se estreou aos 16 anos e onde jogou em 16 temporadas.
Claude Makélélé também perdeu a final do Mundial de 2006 contra a Itália. Sem títulos de destaque pela selecção francesa, o ex-médio destacou-se pelos títulos conquistados ao serviço dos clubes que representou: foi campeão em três países. França (Nantes, 1995), Espanha (Real Madrid, 2001) e Inglaterra (Chelsea, 2005 e 2006).
Para além do já referido Edwin van der Sar, o Manchester United perdeu outros dois vultos. Paul Scholes e Gary Neville decidiram que era chegada a hora de pendurar as botas e abandonar os relvados. Os dois levantaram por duas vezes a Liga dos Campeões.
Verdadeiro símbolo da Dinamarca, Jon Dahl Tomasson colocou um ponto final na carreira para assumir funções técnicas. Foi imitado por outro nórdico, o finlandês Sami Hyypia. O espanhol Ivan de la Pena, que alinhou no Barcelona de Johan Cruyff, terminou a carreira aos 35 anos e actualmente integra a equipa técnica da Roma.
Outras despedidas marcantes na América do Sul foram as de Roberto Ayala ou de Martin Palermo, verdadeiro símbolo do Boca Juniors.
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