Vieira promete ajuda ao Atlético
Luís Filipe Vieira, presidente do Benfica, assistiu este domingo ao jogo entre velhas glórias dos encarnados e Atlético, na Tapadinha, que serviu de homenagem a Germano, antigo defesa-central que representou os dois clubes nas décadas de 50 e 60.
O presidente das águias elogiou a homenagem a Germano e assegurou que o clube da Luz vai estar na "primeira linha" para ajudar os alcantarenses, que atravessam graves problemas financeiros.
"Sinto muita felicidade em estar aqui, em prestar uma homenagem ao Germano, jogador que vestiu a camisola do Atlético e que ao serviço do Benfica foi campeão europeu e nacional. Alguém que deu muito ao Benfica, que ficou sempre na nossa memória. Por falar em memória, se há algo que o Benfica tem hoje é memória e quero recordar todos os seus ex-atletas que vestiram a nossa camisola. Aqueles que já foram, serão sempre recordados. Aqueles que estão presentes, de certeza que o Benfica estará sempre ao lado deles", disse Luís Filipe Vieira.
"Em relação ao Atlético, quero dizer-vos que o Benfica vai estar na primeira linha para ajudar naquilo que seja possível e aquilo que esteja dentro do nosso alcance para revitalizar novamente o Atlético e fazer o Atlético renascer. Presidente [Ricardo Delgado], conte connosco que de certeza que o Benfica vai estar na primeira linha a tentar trazer o Atlético para o patamar que é merecido e porque faz falta ao futebol português", prometeu.
Presentes numa tarde de festa que serviu para recordar “um amigo de sempre” chamado Germano Figueiredo, José Henrique e Artur Santos falaram à BTV sobre o homenageado. “Foi um privilégio muito grande ter jogado com Germano, uma figura ímpar no futebol, no Benfica, no Atlético e na Seleção. Ensinou-me muita coisa como jogador e como homem. É uma referência inesquecível, está sempre na memória de todos nós”, partilhou José Henrique
“O Germano era um senhor que gostava muito de ler. Antes do treino ia para o pé da baliza, sentava-se encostado ao poste a ler um livro, e nós brincávamos com ele, mas sempre dentro da cordialidade e da amizade que já havia naquele tempo”, reviveu o antigo guarda-redes, o popular Zé Gato.
Artur Santos também relembrou o lado de “leitor do mais alto nível” que caracterizou Germano Figueiredo. “Ausenta-se da nossa presença quando estava agarrado aos livros de que muito gostava. Tive o grato prazer de jogar com ele. Foi um grande jogador a nível nacional. Nunca conheci ninguém como ele”, afirmou.
1 comentários:
E também sei que o primeiro passo para se poder resolver um problema é identificá-lo claramente: o País da bola tem claramente distúrbios a nível mental: enquanto não o admitirem nunca conseguirão resolver esse problema: enquanto não se resolver esse problema continuaremos a ser o País mais BURRO a discutir futebol.
26 de março de 2018 às 13:38PS: FORÇA VIEIRA TEMOS DE AJUDAR QUEM PRECISA NÃO CERTOS TRAFULHAS DA CS E DAS TVS E DA JUSTIÇA PRENHA DE TANTO ROUBAR SEMPRE O MESMO
ZEZE
Enviar um comentário
Partilha a tua opinião!