A lei do fora de jogo
Em inglês, e usando uma tradução literal, a lei do futebol parece proteger a validação do golo de Mbappé.
Eric García jogou de forma intencional e valida a posição do atacante francês.
Só se fosse um ressalto, um chuto que toca nele, etc... Se ele tocar na bola de forma intencional anula a anterior posição irregular.
Sergio Busquets: "O árbitro disse-nos que Eric Garcia queria jogar a bola e isso mata o impedimento".
10 comentários:
LEI É LEI, MAS...
11 de outubro de 2021 às 10:38Não vou ao ponto de falar no "Espirito da Lei" porque não tenho preparação para isso, nem sequer na interpretação da mesma...mas pessoalmente penso ser mais lógico e honesto anular o lance. O Jogador Francês está nitidamente em fora de jogo antes do passe e aproveita-se dessa situação. O Espanhol em ESFORÇO tenta efetuar um corte, nunca teve a bola dominada, a bola tanto poderia tomar o rumo do seu GR como "fugir" para a lateral. Não há um passe deliberado, era uma interceção em esforço...parece que os árbitros levaram a "Lei á letra"...
Como disse, isto é uma opinião meramente pessoal. Assim como penso que o lance de golo da seleção de Espanha deveria ter sido revisto e anulado, pois o jogador Espanhol, na receção, preparou a bola com a zona do braço logo abaixo do ombro direito.
Estão a matar o Futebol e o seu Espirito...não estou contra a introdução do Video-Árbitro, longe disso, mas sim contra a dualidade de critérios de quem analisa os lances, e a diferença que existe conforme a competição e os Países.
As cabecinhas pensadoras que fazem as Leis do Futebol, sobretudo arbitragem, e as suas alterações devem ter sido todos avançados e pontas de lança...em todos os lances beneficiam quem ataca e nunca quem defende, não reconhecem e nem dão qualquer mérito ao esforço defensivo, a não ser ao GR dentro da sua área...ás vezes.
As Leis da arbitragem na sua maior parte, são alvo de diferentes interpretações dependendo de quem decide.
é so a prova que o golo anulado por 31 CM ???? no SLB Portimonense é um caso de perfeita corrupçao que grassa no futebol do Tugao!!!!!!
11 de outubro de 2021 às 10:47A segunda parte do texto mostra que o golo é mal validado. Foi uma tentativa de corte quando a bola se aproxima da baliza e, por isso , devia ser marcado fora de jogo. É a minha interpretação do texto.
11 de outubro de 2021 às 11:07PP, a segunda parte do texto diz "muito perto", ou seja não diz nada em concreto. Tendo em conta que talvez o Mbappé esteja a uns cerca de 30 metros, julgo que não devemos considerar isso como "muito perto", mas e dentro da área, o que é "muito perto"? 2/3 metros? Meio metro? 8 ou 9 metros? É uma redação muito dúbia e pode dar azo a juízos diametralmente opostos feitos pelos mesmos árbitros e VARs às vezes até no mesmo jogo.
11 de outubro de 2021 às 11:28Mark Trencher, perto o suficiente para ter dado golo ;) Na verdade ele já recebe a bola dentro da área, acho que o bom senso deve imperar e ,neste caso, bom senso era anular o golo.
11 de outubro de 2021 às 12:11Sim PP é verdade, o Mbappé já recebe a bola dentro da área mas a posição irregular ocorre ainda fora da área, aí considero justa a não anulação do golo tendo em conta a actual redação. Com a redação antiga que indicava mesmo a posse de bola, este golo jamais poderia ser validado.
11 de outubro de 2021 às 12:49Mas o meu receio até nem é tanto quanto a este lance que foi entre duas equipas que nos são relativamente indiferentes, embora possamos simpatizar mais ou menos ou ter ligações a alguma delas. O meu problema é mesmo no "Tugão" como disse o anónimo mais acima, com uma regra tão "vaga" isto vai dar para tudo, poderá acontecer no mesmo jogo dois lances muito parecidos terem decisões contrárias por parte do mesmo árbitro e VAR, e as duas decisões estarem tecnicamente correctas, isto é gravíssimo.
Nos tempos que correm já deveriam haver sensores nos jogadores para calcularem a distância em relação à linha de golo, já existe tecnologia para isso. Claro que num terceiro mundo e em competições semi-amadoras isso é impossível, mas numa final duma competição internacional isto tem que se começar a usar.
Outro ponto que talvez deva ser revisto é a permissão dos elementos das equipas questionarem a validade dos lances e poderem exigir a sua verificação, não digo que possam interromper um jogo cinquenta vezes, (parece exagero mas no futebol português muitas equipas iriam interromper até duzentas vezes se lhes fosse permitido), mas sei lá até umas cinco vezes e em lances cruciais, golos, penalties, expulsões ou não. É que assim estamos dependentes do VAR, e isso permite que VARs condicionados seja pela maior ou menor simpatia por um dos clubes, seja por "incentivos externos", possam decidir conforme a sua inclinação. As equipas poderem fazer tipo um challenge como se usa no Ténis ou no Vólei. É que como está a lei o árbitro diz que não viu, e o VAR diz que não lhe pareceu. A serem obrigados por uma das equipes a reverem os lances eles comprometem-se com as suas decisões, e ninguém pode alegar que "não reparou".
Mark Trencher, o problema em Portugal (e não só mas é o que nos preocuoa)é a falta de seriedade de quem apita e de quem manda nos apitadores. Tá fácil de ver que o Benfica vai ser lixado com F. Estive a rever o lance do ultimo jogo e, tal como já aconteceu uma vez (não sei precisar em que jogo foi mas ganhamos por 3 ou 4),fico mesmo convencido que usam o frame que lhes dá mais jeito. Se virmos a repetição mostrada durante o jogo e a repetição onde aparecem as linhas dá para ver que são usados frames diferentes. Numa a bola está a sair do pé e na outra, a que serviu para anular o golo, a bola está completamente encostada ao pé. Uma vez que o defesa do Portimonense está a recuar e o Yaremchuck está parado o frame usado favorece a marcação do fora de jogo.
11 de outubro de 2021 às 15:29Como sempre acontece, para aqueles que torciam por nuestros hermanos, o lance é fora de jogo e devia ter sido anulado.
11 de outubro de 2021 às 16:38Para quem torcia por "les bleus", foi bem validado.
Desde que a decisão seja tomada com isenção e imparcialidade, tem que se aceitar, mesmo que não seja a mais correta.
Neste caso até parece a mais correcta. A acção do defesa nunca pode ser considerada uma acção defensiva que tenta evitar um golo.
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11 de outubro de 2021 às 17:35Parece-me que a lei é clara nestes casos. Não é por ser pouco conhecido que se pode tentar dar voltas ao que está escrito.
11 de outubro de 2021 às 19:28Já aprendi qualquer coisa hoje. Sempre a aprender
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