Bruno César, o chuta-chuta, encanta nas arábias
Grande exibição do ex-jogador do SL Benfica com dois golos fantásticos no dia de ontem, ajudando o Al Ahli na goleada de 5-1 aplicada ao Najran.
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SLB e um golo nos descontos: a alegria do futebol!
Aposto que muitos benfiquistas ainda estão como eu: eléctricos com a vitória nos descontos frente à Académica. Um dos melhores momentos de um jogo de futebol, ganhar a um adversário difícil quando já muitos faziam contas à vida. Parabéns aos jogadores e aos adeptos que não desistiram e lutaram por mais 3 pontos até ao fim.
Este tipo de festa tem sido algo frequente desde a chegada de Jorge Jesus e já são 7 jogos com golos de vitória nos descontos desde que o treinador português chegou no princípio da temporada de 2009/10.
Mais, curiosamente, a primeira vitória na Liga de JJ à frente dos encarnados foi conquistada em Guimarães aos 90 minutos, num cabeceamento forte de Ramires:
Ainda nesse campeonato que acabou com festa no Marquês o jogo da 10ª Jornada ficou marcada por mais uma vitória arrancada a ferros à Naval. Javi Garcia fez aos 90' o único golo da partida:
Nessa 1ª temporada o apuramento frente ao Marselha, que viria a ser campeão em França, ficou marcado por mais um explosão de alegria já em cima da hora. Kardec, na última jogada, deu o apuramento para os quartos de final da Liga Europa:
Também já Fábio Coentrão entrou nesta história particular numa das maiores explosões de alegria que vivi no Estádio da Luz. Aos 93' Benfica 2-1 Marítimo:
E outra vez Javi Garcia, garra nunca lhe faltou, e lá estava ele, 92', para dar o apuramento para a Final da Taça da Liga de 2010/11 frente ao eterno rival Sporting:
Finalmente, e antes do golo de Domingo, tivemos Bruno César a despachar o Braga da luta pelo título da época passada num remate fabuloso (2-1) aos 92'!
Benfica 2-1 SC Braga: Bruno César Olé!!!
O Benfica recebeu e venceu o SC Braga por 2-1 no jogo grande da jornada 25 da Liga Zon Sagres 2011/12. Vitória encarnada justa mas arrancada a ferros com um golo de Bruno César já nos descontos, nascido de uma grande jogada de Gaitán. Como o futebol tem destas coisas inexplicáveis: Nico Gaitán estava a ser, para alguns adeptos do SLB, o substituto de Emerson, que esteve castigado, na direcção dos assobios; pois foi ele que ofereceu o golo a Bruno César e permitiu aos encarnados continuar a sonhar com o título nacional. Com este resultado, e a 5 jogos do fim, estas duas equipas estão dependentes de terceiros para serem campeãs de Portugal.
Foto de Isabel Cutileiro
Jogo de grande importância para os dois clubes que estão na luta pelo título nacional: Benfica vindo de dois resultados negativos e o Braga de 13 vitórias seguidas para o campeonato, que lhe valiam a liderança isolada na tabela. Para além disso, o Benfica vinha de um jogo na 3ª feira para a Liga dos Campeões e tem tido menos tempo de descanso nas suas peças chave. Apesar destes aspectos negativos para o SLB, este é, historicamente, o jogo mais complicado do campeonato do Braga - apenas 1 vitória em 55 visitas à casa do clube da águia ao peito.
Treinadores com algumas ausências, típicas de final de época, Jorge Jesus sem Garay e Jardel escolheu, e bem, Miguel Victor para a parceria com Luisão, sem Aimar, castigado, escolheu Rodrigo para o ataque e sem Emerson, castigado, escolheu Capdevilla para o lado esquerdo da defesa. Com esta táctica tudo dependia de como Rodrigo e Witsel iam dividir e fazer o trabalho que, por natureza, é de Aimar.
Do lado dos minhotos onze esperado com o regresso de Alan e com a defesa algo remendada pelas ausências de Baiano e Ewerton; também lesionado está Rúben Amorim.
Ao contrário dos últimos jogos difíceis do SLB os encarnados entraram em campo à Benfica, pressão alta, velocidade e raça - como benfiquista esta foi uma das melhores notícias deste jogo. Depois das entradas com FCP, Olhanense e Chelsea pensei que esta equipa já não tinha energia para mandar no jogo inicialmente.
Apesar disto, na 1ª parte nunca conseguiu causar perigo dentro da área do Braga e houve períodos do 1ª tempo em que foram os minhotos que mandaram no jogo, sempre com saídas rápidas e com ordens para atirar sempre que viam a baliza de Artur.
Esta dificuldade em causar perigo na defensiva do Braga deveu-se a 3 factores:
1) a má exibição de Cardozo, já há muito tempo que não se via em campo esta versão soneca do Tacuara;
2) Witsel andou perdido em campo nos primeiros 45 minutos, apesar da entrega que tem ao jogo, não se colocou bem quer a defender quer a atacar, não chegou à área e não cobriu as costas do meio campo nas saídas rápidas do Braga - e ainda Leonardo Jardim dizia que Aimar não iam fazer falta;
3) afunilamento de Gaitán e Rodrigo pelo lado esquerdo que parou muito o jogo do Benfica e fez com que muito do tempo útil da 1ª parte tivesse sido jogado junto à bandeirola de campo - sem Aimar Rodrigo tem de jogar no centro do campo e não encostado à linha.
Bem depois destas considerações mais tácticas dizer que a grande oportunidade do 1º tempo foi dos visitantes com Mossoró a rematar para defesa de Artur depois da única boa jogada de Alan no jogo do Estádio da Luz.
2ª parte totalmente diferente e com os 50mil presentes a desfrutarem de uma grande partida de futebol, com alterações no domínio de jogo, oportunidades de golos, casos de arbitragem e golos!
Da arbitragem falo já, pois devem haver alguns leitores à espera do meu comentário: no caso mais relevante, o penalty sobre Bruno César, aos 75 minutos, nem se quer vale a pena perder muito tempo pois é clarinho, só não entendo a não amostragem do cartão amarelo a Elderson, bem o que seria dito se fosse Luisão a dar uma cabeçada noutro jogador.
Das queixas de penalty de Javi Garcia sobre Lima ficam-me muitas dúvidas pois penso que ficou um penalty por marcar. É certo que o avançado brasileiro se atira para o chão depois do contacto mas aquele último afastar com o braço do médio espanhol é faltoso. Errou aqui João Ferreira, aos 72 minutos com o marcador em 0-0.
O outro erro grave foi o assinalar do livre que deu o golo do Braga, aos 81 minutos, pois existe uma simulação e uma perda de força nas pernas inexplicável do Paulo César - não existe falta absolutamente nenhuma.
Mal, também, esteve no campo disciplinar e dando só alguns exemplos: Maxi devia ter visto um amarelo logo no princípio do jogo quando tirou a bola das mãos de Quim; e ficaram muitos amarelos por mostrar aos jogadores do Braga por protestos sempre muito exuberantes; vi, por exemplo, um jogador do Braga, penso que Mossoró, fazer o mesmo gesto que levou à expulsão de Cardozo no jogo Benfica-Sporting deste ano.
Mas voltando ao futebol o Benfica voltou a entrar melhor no 2º tempo, com três grandes oportunidades de golo: 1ª de Witsel, na cara de Quim, logo a começar; 2ª de Bruno César, aos 50 minutos, depois de grande cruzamento de Gaitán, com uma cabeçada mal direccionada; e 3ª, aos 53 minutos, com um remate de Witsel de fora da área, depois de arrancada de Nico Gaitán. Aparecia em jogo Witsel e o génio de Gaitán.
No entanto, depois destes 10 minutos iniciais, o Arsenal do Minho tomou conta do jogo e durante 10 minutos só houve Braga em campo, fazendo muitos remates de fora da área mas tentativas perigosas. Para mim não há dúvidas, este Braga de Leonardo Jardim jogo muito mais futebol que o de Domingos, que marcava um golinho e depois jogava num constante anti-jogo.
Nesta fase Mossoró e Lima foram os homens em destaque, por exemplo: Lima, aos 60 minutos, levou a bola a tocar na barra de raspão, e Mossoró, aos 65 minutos, depois de cruzamento de Lima, de cabeça a não encontrar a baliza.
A entrada de Nélson Oliveira e de Matic, para o lugar do lesionado Miguel Victor, trouxeram o Benfica de novo ao jogo e estava a partida a poder cair para qualquer lado quando surgem os lances dos penalties que já referi acima. Deste fase do jogo saiu o Benfica na frente do marcador, depois de Witsel, aos 77 minutos, ter convertido o penalty com muita calma - a marcação demorou ai uns 3 minutos e eu ia morrendo de ataque de coração durante a espera.
A partir daqui o jogo foi uma autêntica loucura: Braga empata de um livre mal assinalado mas com um grande remate de Hugo Viana e Elderson a aproveitar a recarga da defesa incompleta de Artur e Benfica ainda arranja forças para desenhar uma jogada fantástica no lado direito, ao 1º toque, com Gaitán a abrir o livro (partimento a Nuno André Coelho) e a servir Bruno César que com toda a calma do Mundo colocou a bola nas redes de Quim. Grande golo que mantém vivo o Benfica neste campeonato.
Curiosidade para dois dados que não são mesmo mais que isso: Benfica 2011/12 ganhou sempre que Aimar não jogou e, esta época, com Capdevilla em campo o SLB venceu sempre.
Figura do Jogo: Bruno César pois sofreu o penalty e marcou o golo da vitória com uma calma de craque.
P. Ferreira 1-2 Benfica: belo jogo de futebol na Mata Real
Jogo espectacular em Paços de Ferreira a contar
para a 22ª Jornada da Liga Zon Sagres
com muita velocidade, intensidade, emoção e bons golos.
O Benfica escapou a um KO técnico no
campeonato deste ano quando aos 60 minutos se encontrava a perder por 1-0, com
o Paços de Ferreira completamente em cima dos encarnados e com a defesa dos de
Lisboa numa pura desorganização. Não aproveitou a equipa da casa e foi das
primeiras vezes na minha vida que vi a velha máxima do futebol quem não marca
sofre funcionar a favor do SLB que deu a volta no marcador a um jogo que muitos
já teriam dado como perdido. 2-1 resultado final com os treinadores de cada
lado a queixarem-se da arbitragem de Bruno Esteves.
Depois do surpreendente empate de ontem do líder
FCP o Benfica viu as esperanças de conquistar o título nacional renascerem,
precisando de somar os 3 pontos na deslocação ao campo do Paços de Ferreira.
Para além disso, era imperioso para os da Luz quebrar o ciclo de três jogos sem
vitórias a contar para o campeonato. Os visitados, desde a chegada do treinador
Henrique Calisto, têm feito uma recuperação notável no campeonato e nos
últimos 6 jogos para a Liga tinham vencido 4 partidas.
Estádio da Mata Real com casa muito bem composta,
mais uma onda vermelha, com Jorge Jesus a apostar em Javier Saviola para
o lugar dos lesionados Rodrigo e P. Aimar; Capdevilla para a posição do
castigado Emerson e Gaitán no banco. Recebi com boas expectativas a notícia
deste onze titular numa boa ocasião para ver dois jogadores que sempre pensei
deviam ter mais oportunidades na equipa vermelha - Saviola e Capdevilla.
Entrou bem o Benfica em jogo na 1ª parte
com velocidade quer no passe quer nas desmarcações e podia, nos primeiros 25
minutos, por intermédio de Nolito, Saviola, Cardozo ou Bruno César ter-se adiantado
no marcador. A equipa da capital do móvel também teve uma boa chance, aos 9
minutos, num remate de Michel que Artur parou com dificuldade. Não marcou a
equipa de Jorge Jesus cedo e já sabemos que quando, nos jogos fora de casa, não
o faz o jogo fica mais complicado.
Meio dito meio feito, minuto 28, ataque
conduzido na esquerda por Luisinho e Melgarejo, que está num momento de forma fantástico,
cruzamento para o centro da área para emenda de Manuel José, parada por grande
defesa de Artur mas Michel, à vontade, a fazer a recarga e a inaugurar o
marcador.
O Benfica sentiu muito o golo, Jesus disse no
final que o cansaço do jogo da Champions também jogou a seguir ao 1º golo, e
não consegui tomar conta do jogo nos derradeiros minutos da 1ª parte.
Nota para um possível penalty sobre Bruno César
ao minuto 40; sinceramente não sei que pense do lance, existe contacto sem bola
do defesa do Paços mas Bruno César atira-se um bocado para provocar o contacto.
Qualquer das decisões se aceitava, só o amarelo para o jogador encarnado é que
nem pensar pois existe contacto.
Jorge Jesus, visivelmente descontente com a
exibição dos primeiros 45 minutos, substituiu um Saviola sem ritmo e o espanhol
Nolito; entraram para os respectivos lugares Nélson Oliveira e Gaitán. Estas substituições
não surtiram efeito pois o maior problema estava em parar o endiabrado
Melgarejo e nos primeiros 15 minutos da 2ª parte existiu um autêntico
massacre do Paços de Ferreira ao Benfica, com vários remates, uma bola ao poste
e uma defesa soberba de Artur. Completamente aos papéis a defesa encarnada com
jogadores amarelos a aparecerem de todos os lados sem que ninguém os parasse.
Mas lá está, não marcou o Paços de Ferreira
marcou o Benfica, no primeiro remate dos lisboetas na etapa complementar. Grande
arrancada de Nélson Oliveira, uma delícia a capacidade de explosão deste miúdo,
cruzamento tenso com Cardozo a deixar passar e Gaitán a aparecer para marcar o
golo do empate. Mérito, também para Jorge Jesus, pois foram os dois jogadores
que o treinador meteu em campo para dar a volta ao texto a fazerem precisamente
isso.
Desta vez foi o Paços que sentiu muito o golo,
quer psicológica quer fisicamente, e nem 5 minutos depois Bruno César,
na conversão exemplar de um livre directo, dava a volta ao marcador. Que grande
golo Bruno!
Antes o brasileiro tinha estado em destaque no
lance que os da casa se queixam a Bruno Esteves, já com amarelo, apesar de como
já escrevi o 1º cartão ser injusto, tem uma entrada dura e podia ter sido
expulso. Para os balneários mais cedo foi Michel do Paços de Ferreira, num
lance sem qualquer margem para dúvidas e castigando todo um jogo muito faltoso
do jogador da casa. Estavam, então, decorridos 75 minutos da partida e, agora contra
10, o Benfica podia suspirar de alívio. Mesmo a terminar o encontro ainda
houve mais uma expulsão para o Paços de Ferreira num lance em que Ricardo não
faz falta sobre Bruno César mas protesta demasiado o erro do árbitro assistente
e vê o cartão vermelho directo.
Cola-se, assim, o Benfica ao FC Porto na topo da
Liga - 1 ponto de desvantagem para os de Lisboa, que na verdade são dois e
mesmos pontos que o Braga.
Foi uma vitória extremamente saborosa num jogo em
que o Benfica soube ressuscitar e virar um jogo que esteva perdido; são nestes
jogos que se ganham ou perdem campeonatos. Palavra final para o Paços de
Ferreira, um digno vencido; caiu de cabeça levantada a equipa de Calisto.
Figura do jogo: estou capaz de escrever Avê
César! Exibição muito conseguida de Bruno César coroada com um golaço que
deu os 3 pontos num jogo muito difícil para a sua equipa.
U. Leiria 0-4 Benfica: Nota máxima para os encarnados
O Benfica chegava a Leiria sabendo que uma vitória lhe permitia chegar à liderança isolada da Liga, um ano e meio depois. Com o empate dos rivais no jogo de ontem a equipa encarnada estava avisada, com certeza, que oportunidades destas não se podem desperdiçar e é nestas jornadas que se fazem os campeões. A resposta foi uma goleada!
No entanto, a noite começou mal, e por duas razões: a primeira, foi a ausência, por razões físicas, dos argentinos Aimar e Gaítan, duas das principais peças do ataque benfiquista. Rodrigo e Bruno César foram os seus substitutos; de resto equipa titular do Benfica e nem podia ser de outra forma.
A outra razão foi a entrada forte da equipa adversária. A U. Leiria entrou com uma pressão alta e um posicionamento em campo que baralhou o Benfica nos primeiros 20 minutos de jogo. Jogou numa estratégia de 3 centrais, com os alas muito subidos e rápidos atacantes, dos quais destaco Djaniny, o possante avançado cabo verdiano, de 20 anos, que vai dar que falar no futebol português. Só não fez o primeiro golo do jogo aos 7 minutos porque Maxi Pereira cortou a bola na linha da baliza.
Todas estas dificuldades começaram a ser ultrapassadas no pé esquerdo do Chuta-Chuta, que aos 9 minutos de jogo, no primeiro ataque do Benfica, fez um golaço, num remate forte ainda fora da área leiriense. Grande jogo de Bruno César!
Apesar de se adiantar no marcador, só depois dos 20 minutos a equipa do SLB assentou o seu jogo. Isto talvez porque o meio campo não esteve tão sólido como tem sido costume esta época. Witsel não fez um grande jogo hoje parecendo perdido em campo, principalmente a defender, deixando imenso espaço no meio campo e nas transições do Leiria; só lá para a meia hora ganhou a sua primeira bola num duelo com um leiriense. Mesmo assim, o resultado ao intervalo era mais que justo, Benfica com 63% posse de bola e 8 remates contra 2.
A 2ª parte começou com o Benfica a carregar e a jogar bom futebol. Logo no primeiro minuto, fruto de uma pressão alta, ganhou uma bola e só não fez o golo porque Cardozo, já na pequena área, foi displicente. Ainda estava eu a chamar todos os nomes possíveis ao Tacuara e já ele fazia um golão, numa bomba de pé esquerdo, depois de desmarcado por Rodrigo. O paraguaio é mesmo assim, irrita porque falha golos feitos, mas tem um pé esquerdo maravilhoso e é o melhor ponta de lança a jogar em Portugal.
A partir daqui foi um show de bola do Benfica em Leiria, com grandes pormenores de Bruno César no 3º e 4º golo, ambos da autoria de Rodrigo. Então o toque de calcanhar para o 4º golo é de ver e rever.
O Benfica chega, ao fim de 14 jornadas, ao 1º lugar e pelo calendário já feito é o principal candidato ao título nacional. Uma equipa que fica sem dois dos seus principais jogadores e não se ressente tem tudo para ser a mais regular da prova, que é, no fim de contas, o objectivo de um campeonato. Já tem 8 pontos de vantagem para o Sporting que nesta jornada se despediu do título nacional.
Desde 1991 que o SLB não tinha tantos pontos (36) decorridas 14 jornadas e com tantos ou mais pontos nesta etapa do campeonato o Benfica foi sempre campeão.
Figura do Jogo: Bruno César - Já fui falando da exibição do brasileiro que hoje encheu o campo. Velocidade, fintas, tabelinhas, um golo, assistências, passes a rasgar a defesa, enfim nota máxima.
P.s - Fica aqui um blog que vale a pena conhecer, claro só para benfiquistas! http://tertuliabenfiquista.blogs.sapo.pt/
P.s - Fica aqui um blog que vale a pena conhecer, claro só para benfiquistas! http://tertuliabenfiquista.blogs.sapo.pt/
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