UEFA quer acabar com os milhões do mercado de Verão
A Gazzetta dello Sport dá conta de três medidas que podem ser introduzidas pelo organismo de maneira a controlar as quantias milionárias gastas pelos clubes.
O fair-play financeiro da UEFA tem como objetivo "obrigar" os clubes a equilibrarem as contas a cada ano que passa, mas a verdade é que os "tubarões" europeus não se têm deixado afetar pelas limitações, até por aquilo que se tem verificado na presente janela de mercado.
Como tal, o organismo que tutela o futebol europeu está disposto a introduzir novas medidas, de maneira a colocar travão às verbas loucas que estão a ser gastas em transferências. Esta terça-feira, por exemplo, foi noticiada a existência de um princípio de acordo entre o Mónaco e o Real Madrid por Mbappé, com os "merengues" a desembolsarem 180 milhões de euros, entretanto desmentido pelos campeões franceses à Sky Sports.
Uma das soluções a ter em conta, de acordo com a Gazzetta dello Sport, é a criação de um teto salarial, ideia que já foi ventilada pelo próprio presidente da UEFA, Aleksandar Ceferin: os clubes podem impor um valor máximo por jogador ou um máximo no plantel, a distribuir por cada indivíduo.
O pagamento de um "imposto de luxo" também é uma hipótese. Se um clube contratar um jogador por 100 milhões de euros, pode pagar 10 por cento extra, valor distribuído por outros clubes, através dos prémios das competições europeias ou de outros sistemas.
E, para terminar, a limitação do número de jogadores por plantel ou de jogadores cedidos a outros emblemas. No segundo caso, existiria mesmo um regulamento próprio, a privilegiar os empréstimos de jogadores mais jovens.
Como tal, o organismo que tutela o futebol europeu está disposto a introduzir novas medidas, de maneira a colocar travão às verbas loucas que estão a ser gastas em transferências. Esta terça-feira, por exemplo, foi noticiada a existência de um princípio de acordo entre o Mónaco e o Real Madrid por Mbappé, com os "merengues" a desembolsarem 180 milhões de euros, entretanto desmentido pelos campeões franceses à Sky Sports.
Uma das soluções a ter em conta, de acordo com a Gazzetta dello Sport, é a criação de um teto salarial, ideia que já foi ventilada pelo próprio presidente da UEFA, Aleksandar Ceferin: os clubes podem impor um valor máximo por jogador ou um máximo no plantel, a distribuir por cada indivíduo.
O pagamento de um "imposto de luxo" também é uma hipótese. Se um clube contratar um jogador por 100 milhões de euros, pode pagar 10 por cento extra, valor distribuído por outros clubes, através dos prémios das competições europeias ou de outros sistemas.
E, para terminar, a limitação do número de jogadores por plantel ou de jogadores cedidos a outros emblemas. No segundo caso, existiria mesmo um regulamento próprio, a privilegiar os empréstimos de jogadores mais jovens.
1 comentários:
E lá se ia a mama do Benfica com os emprestados...
26 de julho de 2017 às 17:41Enviar um comentário
Partilha a tua opinião!