Fumo, muito fumo em torno do FC Barcelona
E onde há fumo há fogo!
A renuncia aos respetivos cargos foi avançada pelo jornal La Vanguardia e é vista como um movimento de resposta, depois do líder do clube 'culé' ter solicitado a demissão de Rousand e Tombas, assim como de Sílvio Elías e Josep Pont, alegadamente por falta de confiança. Contudo, não se esperava que outros dois dirigentes, Maria Teixidor e Jordi Calsamiglia, seguissem o mesmo passo.
As seis demissões não colocam em causa o mandato de Bartomeu no FC Barcelona, que expira em 2021, mas a liderança e a coesão no seio do clube poderão vir a ser questionadas.
O caso 'BarçaGate', que consistia numa alegada utilização de uma empresa para influenciar negativamente o prestígio nas redes sociais de jogadores, ex-jogadores e outras áreas do clube, sem o conhecimento do conselho diretivo, terá sido a 'gota de água' para os seis elementos.
De acordo com o La Vanguardia, os demissionários asseguram, na carta de despedida, que tomaram a decisão certa, visto que não foram capazes de "reverter os critérios e as formas de gestão do clube perante os importantes desafios do futuro e, principalmente, a partir do novo cenário pós-pandemia".
Desde que Bartomeu foi eleito presidente do FC Barcelona, em julho de 2015, aconteceram várias mudanças direção do clube, composta por 21 elementos, com 11 deles a apresentarem a demissão por vários motivos.
0 comentários:
Enviar um comentário
Partilha a tua opinião!