FIFA decide hoje o seu futuro
Mais um sinal de mudança no futebol que vos trago esta manhã. Estão marcadas para hoje as eleições na FIFA para escolher o próximo Presidente do organismo máximo do planeta futebol. Ao ler sobre o assunto a ideia que mais me marcou foi que esta Federação com mais de 110 anos de história vai eleger hoje o seu 9º Presidente. É pouco, é mau sinal democrático.
No meio de um período de autêntica ebulição, motivado pelas acusações
de corrupção que pendem sobre o suíço, que se demitiu na sequência de
um escândalo que envolveu vários elementos do organismo que tutela o
futebol mundial, 5 nomes propõem-se alterar o paradigma de
suspeição.
Gianni Infantino, secretário-geral da UEFA, o Sheikh Salman bin Ibrahim al-Khalifa, presidente da Confederação Asiática de Futebol e "vice" da FIFA, o príncipe Ali Bin Al Hussein, presidente da Federação de Futebol da Jordânia e antigo vice-presidente da FIFA, Jerôme Champagne, consultor de Sepp Blatter durante 11 anos e Tokyo Sexwale, ex-dirigente da FIFA são os candidatos que hoje vão a votos.
Como funciona o acto eleitoral?
De forma sucinta: são 207 os membros elegíveis para participar nas eleições, num sufrágio que poderá ter até um máximo de 3 rondas. E isto porque só o candidato que reunir 2/3 dos votos poderá ser eleito. Ora, tal cenário é altamente improvável de se concretizar logo no primeiro "round", pela dimensão do grupo de candidatos e pela previsível diluição dos votos iniciais.
Nas 2ª e 3ª rondas, uma maioria simples elegerá o vencedor. Em caso de ser necessária uma terceira e derradeira ronda, o(s) candidato(s) que reunir(em) menos votos na segunda ronda são automaticamente eliminados.
O evento, que terá lugar no centro de congressos Hallenstadion, em Zurique, arrancou às 8h30, mas a votação não se inicia de imediato. Antes, haverá lugar a formalidades de recepção dos membros da FIFA e dos candidatos, bem como várias reuniões preparatórias e um encontro do Comité Executivo para aprovação de propostas de reformas na FIFA.
Em bom rigor, é preciso perceber que a primeira ronda de votos começará por volta das 13h30, salvo qualquer atraso que é sempre habitual neste tipo de ocasiões. Por isso, só após o meio da tarde é que deverá haver novidades.
Gianni Infantino, secretário-geral da UEFA, o Sheikh Salman bin Ibrahim al-Khalifa, presidente da Confederação Asiática de Futebol e "vice" da FIFA, o príncipe Ali Bin Al Hussein, presidente da Federação de Futebol da Jordânia e antigo vice-presidente da FIFA, Jerôme Champagne, consultor de Sepp Blatter durante 11 anos e Tokyo Sexwale, ex-dirigente da FIFA são os candidatos que hoje vão a votos.
Como funciona o acto eleitoral?
De forma sucinta: são 207 os membros elegíveis para participar nas eleições, num sufrágio que poderá ter até um máximo de 3 rondas. E isto porque só o candidato que reunir 2/3 dos votos poderá ser eleito. Ora, tal cenário é altamente improvável de se concretizar logo no primeiro "round", pela dimensão do grupo de candidatos e pela previsível diluição dos votos iniciais.
Nas 2ª e 3ª rondas, uma maioria simples elegerá o vencedor. Em caso de ser necessária uma terceira e derradeira ronda, o(s) candidato(s) que reunir(em) menos votos na segunda ronda são automaticamente eliminados.
O evento, que terá lugar no centro de congressos Hallenstadion, em Zurique, arrancou às 8h30, mas a votação não se inicia de imediato. Antes, haverá lugar a formalidades de recepção dos membros da FIFA e dos candidatos, bem como várias reuniões preparatórias e um encontro do Comité Executivo para aprovação de propostas de reformas na FIFA.
Em bom rigor, é preciso perceber que a primeira ronda de votos começará por volta das 13h30, salvo qualquer atraso que é sempre habitual neste tipo de ocasiões. Por isso, só após o meio da tarde é que deverá haver novidades.
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