Vamos falar de arbitragem
Não, não é penalty sobre Jonas no lance que deu o 1-2 para o Benfica.
Sim, há falta sobre André Almeida no lance do 1-1 para o Paços de Ferreira.
Não, não há falta sobre Maxi Pereira no lance chave do jogo dos dragões com o Moreirense.
Agora cada um tire as suas conclusões...
Só acho curioso que ninguém fala do lance do André Almeida e de como nasceu o golo do Paços de Ferreira. Agora, sobre uma jogada em que qualquer pessoa vendo o lance da posição do árbitro marcaria falta, tal e qual como o lance do Maxi, já existe toda um teoria de conspiração... É o berreiro do costume.
9 comentários:
Já agora, podes justificar a tua opinião sobre o lance do Jonas? Diz-me só o que é que o Jonas deveria ter feito mais para evitar o contacto? Devia ter saltado mais alto, ou devia ter parado? E dava tempo para isso?
22 de fevereiro de 2016 às 17:40Quanto ao lance do porto ainda não vi imagens, não me posso pronunciar.
E interessa se tocou ou não?
22 de fevereiro de 2016 às 17:49Se o jogador salta e evita o contacto, mesmo que depois perca o lance, tudo bem nao é falta.
Se o jogador não salta e leva a trapada (que era o que acontecia se o jonas não salta, pois quela perna do jogador do paços ia atras do jonas e não da bola que já tinha passado), falta e penalty.
Para mim é falta nas duas situações, assim como é nas entradas de carrinho a pés juntos, quer acerte na perna, quer se por milagre o jogador se consiga desviar ou quer se o jogador em carrinho acerte na bola antes de acertar na perna.
http://oantitripa.blogspot.pt/2016/02/nem-quando-sao-os-seus-pedir.html.Vejam este link e digam se há ou não há penalty sobre o Jonas.
22 de fevereiro de 2016 às 17:52Xiiiii as teorias que para aqui estão... Digam o que toda a gente viu... Não há toque, logo não há falta
22 de fevereiro de 2016 às 18:23Não há toque ? juram pela vossa saúde ? eu cá não. Já vi o lance várias vezes e tenho a sensação de que há um toque ligeiro quase impercetível mas que é suficiente para a queda. Tal como qdo subimos um degrau e tocamos com a biqueira do sapato no rebordo do mesmo.
22 de fevereiro de 2016 às 19:02Lei XII - Pontapé-livre directo
22 de fevereiro de 2016 às 19:02Um pontapé-livre directo será concedido à equipa adversária do jogador que no entender do árbitro cometa, por negligência, por imprudência ou por excesso de combatividade, uma das seis faltas seguintes:
· Dar ou tentar dar um pontapé num adversário
· Passar ou tentar passar uma rasteira a um adversário
· Saltar sobre um adversário
· Carregar um adversário
· Agredir ou tentar agredir um adversário
· Empurrar um adversário
Um pontapé-livre directo será igualmente concedido à equipa adversária do jogador que cometa uma das quatro faltas seguintes:
· Entrar em tacle sobre um adversário para se apoderar da bola tocando nele antes de a jogar
· Agarrar um adversário
· Cuspir sobre um adversário
· Tocar deliberadamente a bola com as mãos (excepto o guarda-redes dentro da sua área de grande penalidade)
Todos os pontapés-livres directos devem ser executados no local em que as faltas foram cometidas (salvo circunstâncias particulares da Lei 8).
Ou seja, o jogador do Paços tentou pontapear e rasteirar Jonas, logo é falta, livre direto, o que dentro da área se traduz em penalti. Simples, não é?
Eu não tenho a sensação, tenho a certeza de que há toque. Afirmar que não há toque, só mesmo sendo ceguinho.
23 de fevereiro de 2016 às 11:16É como aquele lance que de penalti e expulsão do Rui Patrício. Houve sportinguistas que juraram a pés juntos que o Rui não tinha tocado no avançado, apesar das imagens demonstrarem, sem sombra de dúvida, precisamente o contrário.
Aliás o insuspeito Pedro Henriques também não tem dúvidas que houve toque. Ele diz que não é penalty (não se riam, por favor), porque é o Jonas que promove o contacto...
Eu tenho outra teoria. Não é penalti para a grande maioria dos comentadeiros, ex-árbitros (como é possível ignorarem por completo o que diz a lei) e afins porque o jogador veste de vermelho e tem uma águia ao peito. Se as cores e símbolos fossem outros, não tenho qualquer sombra de dúvida que a análise do lance seria completamente diferente. Tenho dito!
23 de fevereiro de 2016 às 17:48Enviar um comentário
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