World Football Summit
Madrid recebe a maior cimeira do mundo do futebol, um espaço de encontro para os principais agentes do panorama futebolístico. São mais de 700 clubes, profissionais, organizações como a FIFA e a UEFA, patrocinadores e meios de comunicação. Todos debatem o futuro da indústria do futebol.
E o futuro está a definir-se sobretudo a leste. Depois do Inter, o AC Milan também deve ser comprado por chineses. Em Inglaterra, são vários os emblemas que já estão nas mãos de investidores asiáticos, incluíndo o campeão em título, o Leicester, que foi comprado por um milionário tailandês.
O antigo presidente da Premier League, Rick Parry, defende que é necessário algum cuidado com esta injeção de dinheiro do oriente. “Atingimos outro nível de complexidade. Se por um lado ajuda na gestão financeira dos clubes, por outro existe o risco de haver um desperdício de dinheiro. É também uma grande oportunidade para aumentar as audiências: na China há 1,3 milhões de fãs, na Índia também, um número vasto e crescente de pessoas interessadas no futebol. Estes países são as próximas grandes fronteiras”, garante Parry.
Mas mesmo com tantos milhões a entrar nas equipas do campeonato inglês, a nível internacional ainda não foram vistos grandes resultados. O britânico explica que “ainda que a Premier League tenha gerado mais lucros que as outras ligas nos últimos anos e tenha gasto o dobro que as outras, os clubes não tiveram êxito a nível europeu. Se por um lado é difícil de perceber, por outro a Premier League é muito competitiva, cada jogo é um grande desafio”.
As questões financeiras dominaram então o primeiro dia de cimeira. O segundo, que decorre esta sexta-feira está mais centrado nas tecnologias que estão a ser usadas no futebol e nas transmissões das partidas.
O antigo presidente da Premier League, Rick Parry, defende que é necessário algum cuidado com esta injeção de dinheiro do oriente. “Atingimos outro nível de complexidade. Se por um lado ajuda na gestão financeira dos clubes, por outro existe o risco de haver um desperdício de dinheiro. É também uma grande oportunidade para aumentar as audiências: na China há 1,3 milhões de fãs, na Índia também, um número vasto e crescente de pessoas interessadas no futebol. Estes países são as próximas grandes fronteiras”, garante Parry.
Mas mesmo com tantos milhões a entrar nas equipas do campeonato inglês, a nível internacional ainda não foram vistos grandes resultados. O britânico explica que “ainda que a Premier League tenha gerado mais lucros que as outras ligas nos últimos anos e tenha gasto o dobro que as outras, os clubes não tiveram êxito a nível europeu. Se por um lado é difícil de perceber, por outro a Premier League é muito competitiva, cada jogo é um grande desafio”.
As questões financeiras dominaram então o primeiro dia de cimeira. O segundo, que decorre esta sexta-feira está mais centrado nas tecnologias que estão a ser usadas no futebol e nas transmissões das partidas.
Fonte: euronews.com
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