Candidato à FIFA propõe tecnologia
O ex-vice-secretário-geral da FIFA Jérôme Champagne apresentou ontem, em Londres, a sua candidatura para suceder a Joseph Blatter como presidente da instituição que tutela o futebol mundial. O ex-diplomata francês Jérôme Champagne, de 55 anos, trabalhou de perto com Blatter, entre 2002 e 2005, e deu hoje corpo à sua já anunciada intenção de se candidatar à presidência da FIFA.
"Estou aqui para anunciar e lançar a minha candidatura à presidência da FIFA nas eleições de Junho de 2015", disse Champagne. "Precisamos de uma FIFA diferente, mais democrática, mais respeitada, que se comporte melhor e faça mais."
Propõe várias mudanças na arbitragem e no Planeta Futebol, muitas delas que subscrevia por baixo. Estas são algumas das ideias par começar:
- Quer tecnologia que ajude a arbitragem em lances de fora de jogo e penalty
- Só permitir o capitão de falar com os árbitros
- Cartão laranja: algumas faltas menores seriam punidas com 2 ou 3 minutos de ausência do jogador de campo. Por exemplo: quando o jogador é expulso por celebrar o golo sem camisola.
- Quotas para quantidade de jogadores estrangeiros
- Salários dos funcionários e dirigentes da FIFA tornados públicos
- Avançar livres 10 metros quando o jogador faltoso se excede nos protestos pela falta
- Acabar com a dupla penalização em lances de penalty e expulsão
9 comentários:
Acho mal,por muitas razões a primeira é que nem sempre considero a evolução uma coisa boa,ainda não á muitos anos atras não havia internets,nem smartphones e o mundo e a vida das pessoas andava para a frente na mesma e as pessoas não eram menos felizes.
21 de janeiro de 2014 às 19:54Hoje em dia parece que o mundo está cada vez pior,as pessoas andam a ser substituidas por maquinas, reparem que até nos supermecados em vez de estar la uma cara simpatica para nos dizer ola bom dia,está em muitos uma maquina isto só para dar um exemplo...
Não se mexe no que está bem,o futebol ainda hoje é o desporto rei,apreciado e amado por biliões de pessoas, gere paixões,e chegou aqui hoje,neste formato por isso mudar para que?
E o rui deixa cair a mascara mais uma vez. Tudo o que não seja pela transparência qualquer corrupto defende
21 de janeiro de 2014 às 20:25Não estou de acordo com nenhuma destas regras.
21 de janeiro de 2014 às 20:52o senhor Champagne pode desistir da candidatura á fifa...porque nenhum candidato que apresente esse tipo de propostas terá hipótese de vencer contra essa corja de corruptos que gosta de controlar o futebol com métodos do seculo passado!!
21 de janeiro de 2014 às 21:051-tecnologia apenas linha de baliza.
21 de janeiro de 2014 às 21:06Qualquer outra irá sempre ser discutível o árbitro pode dizer o que lhe apetecer.
2. Só permitir o capitão de falar com os árbitros é impossível em Portugal vão fazer o quê mostrar amarelos?
3. Cartão laranja e minutos só podem estar a brincar mais polêmica para a fogueira o critério novamente.celebrar com a camisola porquê? Sim porquê a punição?
4. Quotas jogadores estrangeiros, porquê o pescado está mais caro?
5. Salários dos funcionários da Fifa,como se isso fosse traduzido naquilo que ganham debaixo da mesa,deviam era tirar alguns de lá.
6. Avançar livres 10 metros quando o jogador faltoso se excede sim mesmo que seja na linha de área?
7. Acabar com a dupla penalização em lances de penalty e expulsão,isso mesmo que mereça o vermelho depois de ter partido a perna ao avançado.
"Quem não deve não teme". Todos os desportos do mundo já utilizam este tipo de ajudas para tornar a arbitragem uma profissão isenta e transparente. Eu acabava ainda com o formato de 90 minutos mais descontos. Passava-se a jogar 90 minutos cronometrados.
21 de janeiro de 2014 às 23:43oh bernardo tem vergonha
22 de janeiro de 2014 às 00:26Há muito tempo que a solução que garante algum limite às injustiças na arbitragem foi em meu entender revelada por Toni (ex-jogador e treinador do SLB).
22 de janeiro de 2014 às 07:58Com os meios audiovisuais é muito fácil e barato estabelecer um video arbitro que até pode ser o 4º.
O argumento de que o jogo perdia a fluidez é deitado por terra com o limite de utilização do mesmo.
Se cada treinador ou delegado ao jogo da respectiva equipa dispuser por ex. de três ocasiões durante o jogo em que pode recorrer à fiscalização do lance o assunto fica resolvido. Apenas em casos extremos de influência da arbitragem existiria algum com influência no resultado, garantia-se a verdade desportiva sem perder a fluidez do jogo e até seria possivel rentabilizar publicitariamente esses breves momentos que requer a analise de um replay por parte de um juiz. Lances (verdadeiramente) duvidosos que são muito poucos claro, permaneceriam como tal.
100% contra o ponto 7
22 de janeiro de 2014 às 21:33Enviar um comentário
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